O UOL apresentou em 13/05/2013 um artigo com o título: "Renda mais alta não melhora
comportamento financeiro do brasileiro, diz estudo".
Os brasileiros tem conhecimento sobre conceitos financeiros, mas não
aplica essas noções no seu dia a dia, apesar do aumento da renda e acesso ao crédito. Numa 1ª pesquisa do indicador de educação financeira lançada pela
Serasa Experian, o brasileiro ganhou nota 6,0 na
média geral.
Para o economista da Serasa Luiz Rabi, o acesso ao crédito ainda é
recente para o consumidor do país, o que explica, em parte, a
dificuldade em se planejar.Os principais problemas identificados pela pesquisa foram gastos maiores
que renda, falta de poupança e de planejamento do futuro.
"O brasileiro
conhece razoavelmente bem o tema, sabe como deveria se comportar, mas
na hora de colocar na prática ele se atrapalha", diz.O indicador foi dividido em três fatores: conhecimento = quanto o
consumidor sabe; atitude = o que ele diz que faz; e comportamento = o
que ele realmente faz. As médias foram respectivamente: 7,5 (conhec.), um bom
resultado. No quesito comportamento, ela cai para 5,2; e na atitude a média foi 6,3. Vejam o PDF com as 10 dicas dos economistas no meu Blog - http://www.gestaoebt.com.br/blog/?p=7634
Notícia do UOL com o título: Megainvestidor reúne milhares no "Woodstock capitalista". Referindo-se ao encontro anual de investidores da Berkshire Hathaway já é conhecido como o "Woodstock capitalista" por reunir milhares de pessoas que esperam ouvir conselhos do megainvestidor Warren Buffet, CEO e presidente da companhia. Segundo o Financial Times, a reunião recebe cerca de 35 mil pessoas todos os anos e neste ano não foi muito diferente.Ao lado de seu vice-presidente Charlie Munger, Buffet respondeu perguntas dos acionistas durante seis horas, segundo a agência AP.
As falas do megainvestidor de 82 anos foram reproduzidas em telões gigantes para a plateia em Omaha, no Estado no Nebraska (EUA). Nesta semana, o "Oráculo de Omaha" aderiu ao serviço de microblogs Twitter e mandou sua primeira mensagem na quinta-feira, recebendo mais de 45 mil seguidores em pouco menos de 45 minutos.
Confira as dicas no PDF anexo no meu BLOG - http://www.gestaoebt.com.br/blog/?p=7617
É mais que necessário, que num momento de turbulência na economia global, o governo brasileiro invista forte na "Tecnologia. BR". Programas como o Juro Zero (FINEP) para a inovação em tecnologia e gestão das empresas de tecnologia deveriam ser ampliados ao invés de tornarem-se cada vez mais raros em especial na região sul, berço do empreendedorismo tecnológico no Brasil.
Bolsas-de-estudo para especialização tecnológica nos exterior. Um investimento estimado em cerca de US$ 2 bilhões até 2014, beneficiando até 100 mil estudantes brasileiros - mas é bom ver quantos destes alunos voltam ao Brasil para agregar valor aqui.
Lê-se e ouve-se muitos discursos sobre a abundância de verbas e a falta de Projetos. Com uma convivência próxima e de muitos anos, à incubadoras e pólos tecnológicos em SC, nunca entendi muito bem estas falas políticas e curiosas. Nesta mesma linha, ouve-se falar de vultosos valores para grandes Projetos (BNDES, PAC, etc ..) mas não há disponibilidade para valores em torno R$ 250 mil para capital de giro e/ou investimento às pequenas e médias empresas.
A figura inspiradora acima (clique na fig. p/ ampliar) mostra alguns exemplos vencedores no esporte (... todos num passado recente fizeram investimentos próprios, um grande esforço pessoal, pois sempre houve falta de patrocínios e investimentos. Mas falando-se de tecnologia além da falta de crédito já citada, há ainda a grande evasão de cérebros e bons projetos por falta de incentivo. Nos Posts: http://www.gestaoebt.com.br/blog/?p=3658 .. http://www.gestaoebt.com.br/blog/?p=2918 .. http://www.gestaoebt.com.br/blog/?p=1433 - apresentamos nossa reflexão e alertas para questões relevantes sobre esta temática.
E para finalizar, há uma outra questão importante e sensível: basta uma breve consulta no Google, para ver quantas opções de empresas e agências recrutando estrangeiros especializados para trabalhar no Brasil - a aí ficam as perguntas: O 1º mundo defende duramente os empregos deste segmento e nós, como agimos ? Será que de novo vamos reviver aquele antigo personagem da TV "o brasileiro bonzinho" ? - É uma fatia nobre de empregos bem remunerados que precisamos reservar para nossos cientistas da computação, físicos, matemáticos, engenheiros e outras áreas de ponta.E particularmente sei de bons profissionais de tecnologia fora do mercado por falta de empresas nacionais na área. Em várias trabalhos no meu Projeto "HT Coaching" temos nos deparado com esta situação - das empresas estrangeiras darem preferência aos seus especialistas ao invés dos nossos tão ou mais bem preparados que os estrangeiros.
